Eu costumo postar aqui apenas em dias de jogos, mas essa
semana está tão "turbulenta" pra mim
- e pra mais 8 milhões de pessoas, aposto! -
que resolvi escrever algo.
Desde domingo estou com o coração na mão. Cada vez que me
lembro de nosso próximo jogo, as pernas ficam bambas e as
mãos tremem...
O jogo. A decisão. É matar ou morrer.
Sempre que entro na internet, dou de cara com
atleticanos deslumbrados, confiantes que vão empurrar o
maior rival para a tão temida segundona. Por outro lado, vejo cruzeirenses apaixonados, com uma fé inabalável, acreditando que, apesar dos desfalques, da pressão, das dificuldades, vamos entrar em campo, todos nós, e vencer essa batalha.
E cada vez me emociono mais com o apelo da torcida. E meu
maior desejo, neste momento, é que pelo menos 1% de toda
essa mobilização chegue aos jogadores; que eles se comovam
com toda essa campanha e joguem com garra, com
raça, com vontade; com o que for, que dêm tudo de si e
façam valer a pena toda essa semana de sofrimento.
Eu quero acreditar na força do meu time, eu quero
acreditar que a gente pode -sim- continuar na Série A. Eu quero
acreditar que "times grandes caem, os gigantes nunca".
E, acima de tudo, eu sei que "A BATALHA SÓ ACABA QUANDO O ÚLTIMO DE NÓS CAIR" e, podem acreditar, caros leitores: Enquanto eu tiver forças, a batalha vai continuar!
E, acima de tudo, eu sei que "A BATALHA SÓ ACABA QUANDO O ÚLTIMO DE NÓS CAIR" e, podem acreditar, caros leitores: Enquanto eu tiver forças, a batalha vai continuar!
Acho que não consigo ecrever muito com esses olhos
marejados e os dedos trêmulos, mas consegui desabafar um
pouco do que não posso contar para nenhum dos
flamenguistas, vascaínos ou botafoguenses que me cercam,
já que nenhum deles vai entender o que sinto nesse exato
momento. E é por isso que tô aqui, Nação Celeste, porque
sei que vocês vão me entender!
Pra finalizar, deixo o vídeo que mais mexeu comigo esses
dias, feito pelo Rodrigo Genta e por uma frase do Fábio,
dita na final do Mineiro 2011.
"A gente não pode se curvar,
a gente tem que entrar lá e dar
a última gota de suor,
a última gota de sangue
e voltar chorando de felicidade"
(Goleiro Fábio)