Agora o motivo deste post especial para o jogador número 11 do Cruzeiro.
Fotos: Gil Leonardi / Agência Lance
Dagoberto veio para Minas com status de craque, jogador renomado, experiente que era o sonho de muitos torcedores e sonho antigo da diretoria. Dono de uma habilidade incrível também é dono de um histórico de contusões, o que foi visto com pé atrás por alguns. Em 2013 fez apenas 22 jogos pelo campeonato brasileiro e fez 4 gols e 6 assistências, em 2014 já foram 11 jogos, 2 gols e 1 assistência. Quesito técnico que ele apresenta melhor resultado são nos dribles, em 2013 foram 68,8% certos sendo o 5º melhor nesse quesito no time. Em 2014 63,6% sendo o 8% melhor do time, ainda em 2014 ele é o 3º do time que mais acerta cruzamentos e o 5º que mais acerta finalizações, mesmo atuando em poucas partidas. Os números não são tão promissores, porém a importância desse jogador vai além das estatísticas.Ontem foi o exemplo claro, Dagoberto ajudou significativamente, fez um gol importante contra um adversário poderoso, num jogo complicado. Resolveu a partida, e mesmo quando não resolve é crucial em jogadas incisivas, sua audácia e perícia para atacar sempre resulta em boas jogadas e ontem não foi diferente, além de apesar de as vezes o sangue esquentar de mais, ajuda muito na marcação.
A partida ontem estava travada, com o Grêmio fazendo seu jogo defensivo e saindo perigosamente para o contra-ataque, com as principais jogadas com o perigoso ex-cruzeirense e todo tatuado Dudu. Dagoberto entrou no segundo tempo, no lugar do então centro avante Julio Baptista que não fez boa partida. E foi atuando nesta posição que Dagol deu sua cabeçada certeira e definiu números finais a partida. Vale fazer uma ressalva a jogada monstro do Dedé para a assistência do gol e as defesas plásticas de Fábio. Sobre o camisa 11... que continue assim, um Dagoberto de futebol brilhante, com identificação da torcida, de sorriso no rosto e colocando sorriso no rosto dos torcedores cruzeirenses.


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